Eu estou fazendo alguns ajustes aqui no site, agradeço a atenção de todos e continuem acompanhando, abraço!
Bom dia, amigos e amigas!
Fazendo alguns ajustes.
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Três poemas: abandono, agressão e violência.
Abandono
O teu silêncio
E tua descoberta
Cobre todo o ser
E o mundo,
E um cais de areia
Em sangue,
Um aborto profundo…
Agressão
Um sofrimento
Que surge nos olhos
E não quer sumir,
Tantas opressões,
E em cada opressão
Uma morte na alma,
Um mundo em gelo.
Violência
Tudo se choca.
Tudo se derrete.
A vida muda
E os rumos
Se perdem.
Escritas de Valter Bitencourt Júnior.
Naquele dia
Doeu no peito
Quando você me abandonou
O café me tornou mais forte.
Aprendiz
As lágrimas
Dos olhos
De uma criança
Que aprendeu
A amar um time
Escorreu ao ver
A vitória do rival.
A criança
Aprende desde cedo
Que em jogo de futebol
Não é somente de ganhos:
– Um dia ganha, um dia perde,
Um dia ganha…
Assim também é a vida.
Chuva no sertão
Desenhei nos teus lábios
O desenho dos meus lábios
Seco, matei a sede!
Amar é ter medo de cometer injustiça ao próximo. Amor é a pureza, da pureza de todos os sentimentos, que o ser pode sentir.
Valter Bitencourt Júnior
Sofrer pelo outro é uma das maneiras mais dolorosa de amar!
Valter bitencourt júnior
Amor
Não! Pode levar-me
Nessa sonoridade
Eterna
-quero ir contigo.
Amor desmanchado
Fecharei os meus olhos
E abrirei,
Quando a esperança
Surgir.
Laço de amor
Num marco de uma estrela
Dois amores olhando
No infinito
Cada um em sua
Direção.
Cada um levanta
As mãos Como se pudessem
Tocar umas nas
Outras
e no pescoço
Cada um com
Um amuleto
que preenche juntos
Um coração.
Aprenda a se unir com quem luta pelas causas sociais, não seja uma andorinha sozinha no meio da multidão!
Valter bitencourt júnior
A vida é assim
A vida é assim
Tudo assim
Eu sem jeito
A vida
Devagar
Uma cerveja
Transbordando
Em pleno
Domingo.
Poesia
Bela
Ver a morena
Andando
Rebolando
Deslizando
Beleza
Extrema
Da beleza.
É a vida
E eu
Apaixonado
Pelas belas
Canções
E ponho-me
A dançar.
Chamo a moça
Que eu tanto
Mirei e sequer
Tem dado-me
Bola, para dançar
– Recebi um não…
Outra moça
Ao meu
Lado
Na minha cola
Quando viu
Não me deixou
Na mão
E Dançou comigo
– Fizemos
Um belo par.
Meu coração
Prisioneiro
Libertou-se.
Meu coração
Prisioneiro
Libertou-se.
E se um dia eu encontrá-la?
Não ficarei sozinho, aproveitarei
Cada dia, junto a você.
Eu agora, sou apenas eu
E o nada que circula
Por minha volta.
Escrevo poesia, como se escrevesse
Um monólogo de meu próprio ser
Como um soliloquio qualquer
Meio que nostálgico.
Lírios, uma luz tênue
Que entra pela janela quebrada
Faz com que sinta por dentro…
Montanhas são gigantescas,
O céu é imenso.
E eu sou o que fica
No meio do mar.
E se um dia eu encontrá-la?
Não ficarei sozinho, aproveitarei
Cada dia, junto a você.
Eu agora, sou apenas eu
E o nada que circula
Por minha volta.
Escrevo poesia, como se escrevesse
Um monólogo de meu próprio ser
Como um soliloquio qualquer
Meio que nostálgico.
Lírios, uma luz tênue
Que entra pela janela quebrada
Faz com que sinta por dentro…
Montanhas são gigantescas,
O céu é imenso.
E eu sou o que fica
No meio do mar.