Live de Lançamento: Maturando Pernas em Rabo de Peixe, autoria de Martha Galrão, dia 16 de setembro, às 19h. Mediação de Vânia Melo, convidados Clarissa Macedo e Kátia Borges, será transmitido no canal do YouTube Editora Segundo Selo.

Live de Lançamento: Maturando Pernas em Rabo de Peixe, autoria de Martha Galrão, dia 16 de setembro, às 19h. Mediação de Vânia Melo, convidados Clarissa Macedo e Kátia Borges, será transmitido no canal do YouTube Editora Segundo Selo.
Live de Lançamento: Maturando Pernas em Rabo de Peixe, autoria de Martha Galrão, dia 16 de setembro, às 19h. Mediação de Vânia Melo, convidados Clarissa Macedo e Kátia Borges, será transmitido no canal do YouTube Editora Segundo Selo.
No dia, 28, tem “Concerto de Poesia”, organizado pelo Nuno Rau, com a participação de Carlos Nejar, entrada franca, ao vivo no Zoom, a partir das 15h.
No dia, 28, tem “Concerto de Poesia”, organizado pelo Nuno Rau, com a participação de Carlos Nejar, entrada franca, ao vivo no Zoom, a partir das 15h.
Homenagem ao Casal Amado: Jorge e Zélia Gattai Amado, hoje, 27, às 19h, no canal do YouTube Biblioteca do Paiaiá. Participação de Paloma Jorge Amado, Antônio Torres, Joselia Aguiar e Alfredo Wagner de Almeida.
Homenagem ao Casal Amado: Jorge e Zélia Gattai Amado, hoje, 27, às 19h, no canal do YouTube Biblioteca do Paiaiá. Participação de Paloma Jorge Amado, Antônio Torres, Joselia Aguiar e Alfredo Wagner de Almeida.
Eu mesmo, poema de Valter Bitencourt Júnior
Deixei o meu amor me levar
E ao partir regressei
Em meu próprio ser.
Olhando-me no espelho
Eu pude enxergar-me
E vê o quanto preciso
Amar a mim mesmo.
Espelho, poema de Valter Bitencourt Júnior
Olhar no espelho e enxergar a própria face,
Quem sabe vê os próprios olhos, nariz, boca,
Orelhas…
Olhar no espelho e enxergar a si mesmo!
Penetrar no próprio interior e quem sabe
Querer fugir de si mesmo – entrar no espelho
É entrar na própria alma e ir além
Do reflexo – filosofia profunda…
O espelho fala e torna o ser em um,
Mexe por dentro em argumentos.
Esse sou eu, o eu em atrito com o eu!
O que eu sou? Quem eu sou?
O eu fui? O que estou sendo?
Quem sabe enxergar um monstro dentro
De si?
Quem sabe querer beber da fonte da consciência?
Buscar mudança?
Todos os dias o espelho nos mostra algo
De diferente – o ser muda o tempo todo.
O espelho de cada dia – quem poderia seguir?
O espelho conotativo, se espelhar no bom
E melhor…
Ah, eu que não quero ser o espelho de seu ninguém,
Que cada um busque a sua própria identidade,
Que a minha eu já tenho e jamais
Abrirei mão.
O espelho denotativo e o espelho conotativo.
Palavras poéticas em reflexão,
Por entre o que há de sublime e grotesco.