Dia 1 de julho, no espaço quadrilátero da Biblioteca Central do Estado da Bahia, às 18h, tem o lançamento do Dicionário de Escritorxs Contemporâneos do Nordeste, dicionário organizado pelo jornalista e editor Roberto Leal e publicado através da Editora Òmnira.
O escritor Aleilton Santana da Fonseca, é o mais novo finalista do prêmio Jabuti, com o livro “A terra em pandemia”.
A editora Mondrongo, parabenizando o autor.
O escritor Aleilton Santana da Fonseca, é o mais novo finalista do prêmio Jabuti, com o livro “A terra em pandemia”.
Livro à venda na Amazon.
Conhecido na literatura como Aleilton Fonseca, nasceu em Firmino Alves/BA, em 21 de julho de 1959, é poeta, ficcionista, ensaísta e professor universitário. Autor dos livros:
1981: Movimento de Sondagem;
1984: O espelho da Consciência;
1994: teoria Particular (Mas Nem Tanto) do Poema – Ou Poética Feita em Casa;
1996: Enredo Romântico, Música do Fundo, manifestações Lúdico-Musicais no Romance Urbano do Romantismo (ensaio);
1996: Oitenta: Poesias e Prosa. Coletânea Comemorativa dos “15 Anos dos Novos”;
1997: Jaú dos Bois e Outros Contos;
2000: Rotas e Imagens: Literatura e Outras Viagens;
2001: O Desterro dos Mortos;
2003: O Canto da Alvorada;
2004: O triunfo de Sosígenes Costa;
2006: As Formas do Barro & Outros Poemas;
2006: Nhô Guimarães;
2007: Todas as Casas (conto);
2008: Les Marques du feu et Autres nouvelles de Bahia;
O livro “Querida cidade”, do acadêmico da Academia Brasileira de Letras (ABL), Antônio Torres, está em pré-venda na Amazon.
O livro “Querida cidade”, do acadêmico da Academia Brasileira de Letras (ABL), Antônio Torres, está em pré-venda na Amazon: “Após quinze anos sem escrever um romance, o imortal da Academia Brasileira de Letras Antônio Torres retorna ao gênero com Querida cidade. Há escritores para quem o passado, o presente e o futuro não existem em separado, são uma coisa só. Essa fusão dos tempos faz com que seus personagens experimentem, simultaneamente, a vida que já viveram, responsável por eles serem como são, e a vida que ainda irão viver, pois a todo instante quem são hoje influencia, ou até determina, quem serão amanhã. Antônio Torres é um desses escritores.Querida cidade acompanha a história de um protagonista que, assim como outros personagens do livro, deixou a pequena cidade onde nasceu – para tentar uma vida melhor, para estudar ou mesmo para fugir de algo. Ao conversar com a mãe sobre o pai, que sumiu sem deixar vestígios muitos anos antes, o filho rememora a sua própria trajetória de êxodo, independência, fracasso e eventual retorno às origens.Por meio de lembranças, projeções e referências culturais de um Brasil profundo, a narrativa costura o onírico e o cotidiano, amor e melancolia, desalento e aceitação. Triunfo de um grande autor em sua melhor forma. “Leiam Antônio Torres. É muito bom este senhor aí”- Jorge Amado“Nascido na Bahia, e marcado indelevelmente pelo sertão, Antônio Torres escreve a fascinação das cidades-labirintos.” – Le Nouvel Observateur“Torres herdou as técnicas narrativas dos modernistas europeus, norte-americanos e latino-americanos juntamente com as grandes tradições orais do Brasil.” – Los Angeles Times“Sua literatura tem uma força poética que trata o sórdido e o triste como partes de uma engrenagem criativa indisposta a falsificar a realidade ou a transgredir com os subterfúgios o que a história quer silenciar.” – Nélida Piñon
Querida cidade, de Antônio Torres., pré-venda na Amazon.
Antônio Torres, nasceu no Junco, lugar hoje conhecido como Sátiro Dia, em 13 de setembro de 1940. Estreou na literatura em 1972 com o livro Um cão uivando para a lua.
Trabalhou no Jornal da Bahia como repórter e em 1961 foi transferido para São Paulo, passando a trabalhar no diário Última Hora. Em São Paulo, Antônio Torres, trocou o jornalismo pela publicidade.
Ocupa a cadeira n° 9 da Academia Brasileira de Letras, tendo como patrono o João Ubaldo Ribeiro.
Solidariedade ao paulista Luiz Mott, radicado na Bahia desde 1970, podemos considerá-lo baiano, ele está em Roma a quase um mês e impossibilitado de voltar para a Bahia, teve dois voou cancelados sem data prevista. Luiz Mott é professor da UFBA e fundador da GGB (Grupo Gay da Bahia), interessados em ajudá-lo entre em contato com ele!
Solidariedade ao paulista Luiz Mott, radicado na Bahia desde 1970, podemos considerá-lo baiano, ele está em Roma a quase um mês e impossibilitado de voltar para a Bahia, teve dois voou cancelados sem data prevista. Luiz Mott é professor da UFBA e fundador da GGB (Grupo Gay da Bahia), interessados em ajudá-lo entre em contato com ele!