Feliz dia das avós!


Hoje é o dia das avós, dia de homenagear uma das figuras mais linda que compõe a árvore genealógica de toda família.

Lembro de quando fui para o interior da Bahia (foi o povoado de “Maracujá”, município de Serroândia/BA) com a minha avó, pela primeira vez viajando sem a companhia dos meus pais.

Foi um dos acontecimentos mais fantástico da minha vida, viajar para a casa de minha avó e passar alguns dias lá. Amava os pães, pena que hoje em não se compara mais, até porque, antes os pães tinham um gosto especial e muito mais qualidade, amava também o bolo de leite.

Uma das coisas que nunca vou esquecer é de maxixada com leite de licuri, que a minha avó fazia – lembro como se fosse hoje.

Na imagem abaixo encontra-se a minha avó por parte de mãe, é sobre ela que conto acima.

Também tenho a minha avó por parte de pai, ela é de Pedrão/BA. São duas figuras extraordinárias cada uma com o seu jeito de ser. Viva o dia das avós!

Valter Bitencourt Júnior  e a avó (Anizia Maria da Silva).

Desculpem-me, mas eu confesso: Sou completamente viciado por selos!


Por mais que eu soubesse que sentiria o cheiro de livro novo, quem sabe de uma carta, convite, diploma (cheirinho gostoso de impressão “quase que recente” e de papel…), eu olhava primeiro se havia algum selo na correspondência e quanto mais selo tinha mais ainda eu me alegrava (e ainda alegro-me).

Valter Bitencourt Júnior, no Instagram.

É como se existisse dentro do meu ser um colecionador de selo, quando não tinha selo e tinha apenas um papel de identificação para saber se a correspondência chegou ou não, confesso que somente ficava (e fico) alegre quando abria a correspondência, porque sabia que mesmo a corrpendência não contendo o selo eu iria explorar um novo mundo de aventura, de leitura, de encantos…

Valter Bitencourt Júnior, no Twitter.

Desculpem-me, mas sou completamente viciado por selos. E quando não vejo o selo na correspondência, confesso também que já cheguei a pensar “será que o carteiro levou o(s) meu(s) selo(s)?”. Desculpem-me, senhores carteiros, por tal pensamento, que importa é que fica o meu agradecimento por entregar-me cada correspondência, seja com selo ou sem selo.

Coração


Filho meu ouve a instrução
de teu pai, e não deixes o
ensinamento de tua mãe.
Provérbio (1,5)

De meu pai tenho
A força,
De minha mãe
Tenho o amor…
De meu pai tenho
Determinação,
De minha mãe
Sabedoria…
De meu pai o conselho
E de minha mãe
Preparação…